03/03/2012

(In)Felicidade!


A impotência, a triste e vil impotência de quem muito sabe e pouco compreende. Ao ver as coisas jogadas, caídas ao chão imóvel, de quem talvez por inocência permanece parada. Tão frágil sua aparecia, esconde a força que é vista em olhos flamejantes, de quem muito sabe, mas, pouco compreende.
Há até mesmo uma certa loucura que a cerca, uma loucura que não compartilha por não achar par. É uma áurea cristalina, algo que nem ela mesma sabe explicar, pois até hoje ficou desconhecida.
Ela não tem o privilégio de saber amar, mas também, não sabe odiar. Conheceu apenas as paixões que cegam, e emburressem. Paixões loucas e viris, ardentes. Passará, talvez a vida inteira atrás de quem a complete e a faça feliz. Esquece que sua felicidade deve ser a busca solitária da sua força. A busca por expor seus olhos flamejantes e que deve aprender a compreender primeiro os seus erros, a julgar primeiro suas próprias atitudes.
Deve crescer, e crescer ira consumir suas últimas forças. A última tentativa da felicidade ou então será sempre uma pesquisadora. Muito sabe, mas pouco compreende.

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